Blog dos Alunos da Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental - LiGEA - Instituto de Geociências USP Blog para comunicação, interação, discussão, publicação, divulgação das Geociências, Educação Ambiental e assuntos afins: para o Brasil e o Mundo...
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domingo, 17 de outubro de 2010
"Eu, Cientista da Terra" - Museu de Geociências USP
A idéia é reunir colecionadores particulares que tenham objetos relacionados ao universo da História Natural e trazê-los para expor suas coleções nas dependências do Instituto de Geociências.
Cada coleção ficará exposta por três meses. O objetivo é mostrar ao público que ciência também pode ser desenvolvida no dia a dia das pessoas, além de aproximar o público da experiência museológica.
A primeira exposição será da coleção do engenheiro Paulo Freitas, sobre conchas marinhas.
Se você é um colecionador de objetos de História Natural e deseja compartilhar seu conhecimento, entre em contato com o Museu de Geociências.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Das Rad - A Roda
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
PPCS Plano de Ação Para Produção e Consumo Sustentáveis - Consulta Pública
sábado, 18 de setembro de 2010
3a Feira de Geociências USP 2010 - Chamada de Trabalhos
Instituto de Geociências
Universidade de São Paulo - IGc/USP
Campus Armando Sales de Oliveira
Rua do Lago, 562 - Cidade Universitária
CEP 05508-080 - São Paulo - SP
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
OCEANOS E SOCIEDADE - IO/USP
O IEA/USP apoia a realização de:
OCEANOS E SOCIEDADE
Em comemoração a:
120 anos de nascimento do Prof. Wladimir Besnard, Pai da Oceanografia Brasileira
60 anos da 1ª Expedição Oceanográfica Brasileira
60 ano do Brazilian Journal of Oceanography
50 anos da criação da Comissão Oceanográfica Intergovernamental, COI-UNESCO
O Instituto Oceanográfico da USP convida para o evento "A atuação da Comissão Oceanográfica Intergovernamental e a relação entre pesquisa oceanográfica e políticas públicas no Brasil", que será realizado no próximo dia 18 de novembro de 2010, das 8h30 às 19h00, no auditório Prof. Dr. Plínio Soares Moreira do IO/USP (Praça do Oceanográfico, 191, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo).
As inscrições para o evento serão realizadas exclusivamente pela internet em http://www.oceanosesociedade.io.usp.br . As vagas são limitadas.
A motivação para a realização desse evento é a necessidade de uma reflexão a respeito da relação entre os oceanos e a sociedade. Pretende-se discutir a relação entre pesquisa oceanográfica e as políticas públicas para a zona costeira e oceânica no Brasil, tendo por base a estratégia de atuação da COI no mundo. É premente promover e incrementar o diálogo entre os atores envolvidos com as ciências marinhas – sociedade civil, instituições de ensino e pesquisa, governos em todas as esferas, órgãos de fomento à pesquisa.
Programação
08h30 abertura
09h00 Conferência: A Política de Fomento à Pesquisa Oceanográfica da FAPESP
Carlos Henrique de Brito Cruz, Diretor Científico da FAPESP
10h00 Mesa Redonda Pesquisa Oceanográfica e Políticas Públicas no Brasil: Lacunas e Potencialidades
Contextualização do tema dentro do marco teórico do Manejo Costeiro Integrado
Moderador: Frederico Brandini, IO/USP
Relator: Alexander Turra, IO/USP
Debatedores:
Poder Executivo Federal
· Ministério do Meio Ambiente, Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro – MMA/GERCO
· Ministério da Ciência e Tecnologia
· Centro de Estudos Estratégicos – CGEE
Poder Legislativo
Terceiro Setor
· Greenpeace
13h00 almoço
14h30 Conferência A Comissão Oceanográfica Intergovernamental e suas Linhas de Atuação
Representante do COI
15h30 Mesa Redonda Pesquisa Oceanográfica e Políticas Públicas no Brasil: Políticas de Fomento
Contextualização do tema enfatizando que o fomento para políticas públicas tem caráter diferenciado do fomento à pesquisa tradicional
Moderadora: Ilana Wainer, IO/USP
Relator: Alexander Turra, IO/USP
Debatedores:
· FAPESP
· CNPq
· Petrobras
· Pró-Reitoria de Pesquisa da USP
· Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - CIRM
18h00 Lançamento do livro "Professor Wladimir Besnard"
18h30 Coquetel de Confraternização
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Portal de Periódicos Eletrônicos em Geociências PPeGeo
O Portal de Periódicos Eletrônicos em Geociências (PPeGeo) foi lançado em 16/10/2009, durante o 11º Simpósio de Geologia do Sudeste, em Águas de São Pedro (SP).
O Portal de Periódicos Eletrônicos em Geociências - PPeGeo - reúne uma coleção de periódicos científicos da área de Geociências. O PPeGeo é resultado de uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Geologia e o Serviço de Biblioteca e Documentação do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo.
O objetivo do Portal é disponibilizar Periódicos Científicos de interesse para a área de Geociências em Ambiente Digital e com Acesso Aberto, promovendo a democratização do acesso ao conhecimento geocientífico gerado nos grandes centros de pesquisa à comunidade em geral.
Para estruturação desta coleção, o PPeGeo (Portal de Periódicos Eletrônicos em Geociências) estabeleceu uma parceria com o Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, que cedeu a metodologia SciELO Scientific Electronic Library Online (Bireme/FAPESP), a qual oferece um modelo de publicação eletrônico de periódicos para países em desenvolvimento.
Os responsáveis pelo portal esperam agregar mais títulos por meio da adesão dos editores. Mais informações sobre adesões com Erica Moreschi de Oliveira, pelo e-mail moreschi@usp.br
PPeGeo: http://www.ppegeo.igc.usp.br/
sábado, 4 de setembro de 2010
ENECiNa Ciências da Natureza
"DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS"
"DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS"
DATA: 13,14 e 15 de Outubro de 2010
LOCAL: EACH USP
2° Seminário de integração de licenciaturas em ciências da natureza e 1° ENECINA
O 1° ENECINA – Encontro Nacional de Estudantes de Ciências da Natureza será realizado nos dias 13 ,14 e15 de outubro de 2010 na EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades), localizada no novo campus da USP na Zona Leste de São Paulo.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Ônibus movido a Hidrogênio na Copa 2014
UFRJ desenvolve ônibus movido a hidrogênio. Mais barato que similares europeus, o veículo será usado no Rio durante a Copa de 2014
O Brasil entra definitivamente na corrida por transportes coletivos sustentáveis e não poluentes com o desenvolvimento de um ônibus movido a hidrogênio a partir de tecnologia totalmente nacional. Até então, o país já havia desenvolvido um veículo similar, porém com tecnologia mista — brasileira e alemã. O ônibus, criado pelo Instituto Alberto Luís Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), será uma das opções de transporte na capital fluminense durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O projeto conta com parceria da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor). Reportagem de Silvia Pacheco, no Correio Braziliense.
O que diferencia o veículo de outros similares que já circulam em lugares como a Europa, por exemplo, é que suas pilhas a combustível podem ser abastecidas tanto com hidrogênio(1) como por meio da rede elétrica comum. Além disso, o ônibus é equipado com um sistema capaz de transformar a energia liberada durante as freadas em eletricidade (veja arte).
O sistema de recuperação de energia cinética é o mesmo utilizado nos carros da Fórmula1. A diferença é que, nessa modalidade do automobilismo, ele serve para aumentar a velocidade, enquanto, no ônibus, é utilizado para ampliar a eficiência energética e economizar combustível. "A energia elétrica convertida por esse sistema é lançada no motor, que acaba economizando o hidrogênio a bordo", explica Paulo Emílio Valadão de Miranda, coordenador do Laboratório de Hidrogênio da Coppe. Por conta desse mecanismo de abastecimento, o coletivo não precisa ter uma pilha a combustível enorme nem consumir tanto hidrogênio para se deslocar.
Como resultado, o ônibus híbrido tem uma eficiência energética muito maior que a dos convencionais a diesel. Além disso, ele não emite poluentes. Segundo Miranda, o único resíduo lançado no ar pelo veículo é o vapor d'água, oriundo da reação eletroquímica da pilha a combustível, alimentada de hidrogênio e oxigênio proveniente do ambiente. "Parte desse vapor d'água é condensado e aproveitado no sistema de umidificação das pilhas a combustível", esclarece o coordenador do laboratório. Outro destaque é a ausência de ruído. Por ter tração elétrica, o ônibus a hidrogênio não faz barulho nem dá solavancos no momento da partida, como os coletivos a diesel.
O hidrogênio que abastece o ônibus fica armazenado em dois cilindros com um tubo interno de alumínio, revestido por um polímero de alta densidade e amarrado com fibras de carbono. "Com isso, tem-se cilindros leves, mas que permitem o armazenamento de hidrogênio até 350bar, uma pressão mais elevada do que a usada normalmente", explica o professor da Coppe. O ônibus carrega 15kg de hidrogênio nos dois cilindros, o que lhe dá uma autonomia de 300km.
Por enquanto, a Coppe produziu um protótipo do veículo para rodar pela Cidade Universitária, transportando alunos, professores e funcionários. Segundo Guilherme Wilson, gerente de operações da mobilidade da Fetranspor, a maior qualidade do projeto é sua natureza nacional de desenvolvimento. "É um projeto feito essencialmente por engenheiros brasileiros, dentro da universidade, com resultados já bastante impressionantes", comenta. Wilson diz que a expectativa do setor é testar sua robustez em operações diárias e reais de transporte coletivo de passageiros. "Isso está previsto para 2011", acrescenta.
Custos
Em termos de custo, segundo Miranda, para se fabricar um veículo como o da UFRJ, gasta-se menos da metade do que na produção de um similar europeu. "Isso se dá por conta da tecnologia do sistema híbrido de tração elétrica e produção de energia", destaca. Porém, comparado ao ônibus a diesel comum, o movido a hidrogênio é mais caro. No entanto, a estimativa de Paulo Emílio é que essa diferença desapareça a partir da produção em escala. "Por enquanto, é só um protótipo e não dá como comparar com a produção. No entanto, se formos projetar a produção desse veículo em larga escala, como o ônibus a diesel, a diferença de preço diminui consideravelmente. Além disso, ele tem a vantagem sobre sua operação e manutenção, que são mais baratas do que os ônibus movidos com combustível fóssil", afirma.
Neste momento, os pesquisadores fazem diversos testes, recolhendo dados de operação para, a partir daí, projetarem o que eles chamam de um cabeça de série. Ou seja, o veículo pronto para a comercialização ou para a industrialização em larga escala. "São mais detalhes de refinamento de controles e reposicionamento de equipamentos. O sistema como um todo funciona muito bem, mas temos a mania de refinar as coisas", diz o coordenador do projeto. A perspectiva é que, nos próximos anos, possam ser produzidas pequenas frotas do ônibus a hidrogênio.
1 – Fácil obtenção
O hidrogênio não é um combustível primário como é o petróleo, por exemplo. A vantagem é que ele pode ser produzido a partir de muitas matérias-primas e por meio de processos distintos. Por exemplo, a partir da eletrólise da água e de qualquer biomassa, como resíduos da agropecuária, de esgotos e resíduos industriais, ou ainda de metano oriundo de biogases, como aqueles produzidos em aterros sanitários.
EcoDebate, 27/08/2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Educando com a Horta Escolar
Instituto de Geociências USP desenvolve fossa séptica mais eficiente e menor custo, segundo seus realizadores.
Saneamento acessível – A grande maioria das cidades brasileiras sofre, em maior ou menor grau, de contaminação por nitrogênio, particularmente de nitrato. As zonas rurais são contaminadas por causa do uso excessivo de fertilizantes e os solos urbanos recebem nitrogênio principalmente de fossas sanitárias ou mesmo de redes de esgoto sem manutenção ou mal projetadas.
Esse problema levou o grupo de pesquisa do Laboratório de Modelos Físicos do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IG-USP) a desenvolver uma fossa séptica que fosse mais eficiente e, ao mesmo tempo, acessível às populações mais pobres, que dependem principalmente desse tipo de saneamento.
O projeto Minimização dos Impactos dos Sistemas de Saneamento (Minisis), apoiado pela FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, analisou o problema de maneira ampla e resultou em uma série de contribuições ao sistema de saneamento por fossas sépticas.
"As fossas convencionais são bastante eficientes em degradar matéria orgânica infiltrada no solo, mas o seu rendimento é limitado para nutrientes, como o nitrogênio", disse Ricardo Hirata, professor do IG-USP e coordenador do projeto. O resultado é a contaminação do ambiente por microrganismos e por nitrato (NO3), uma das formas que se apresenta o nitrogênio no ambiente e que é muito estável e móvel e pode permanecer por décadas nas águas subterrâneas.
A dificuldade de degradação do nitrato, aliada ao fato de derivar de uma fonte crescente, os dejetos humanos, fazem dele o contaminante mais abundante do planeta nas águas subterrâneas. "O nitrato não é o contaminante mais agressivo, mas com certeza é o mais comum e o que se apresenta em maior volume nos reservatórios de água subterrânea, os aquíferos", disse.
O problema aumenta com o crescimento das cidades, cujas redes de coleta de esgoto nunca crescem na mesma proporção. O resultado é a permanência de nitrato no ambiente por períodos que podem chegar a centenas de anos.
O nitrato permanece nos lençóis freáticos e volta à população com a captação de água por poços ou nascentes, configurando-se em um grande problema de saúde pública. "Um dos mais sérios casos de contaminação é o da cidade de Natal (RN), cuja população consome água encanada com nitrato", disse Hirata.
Em São Paulo, a situação também requer atenção, segundo o pesquisador, pois 75% dos municípios paulistas são abastecidos total ou parcialmente pela água que vem de fontes subterrâneas, muitas dessas vulneráveis à contaminação por fossas.
Sem condições financeiras de construir uma estrutura apropriada, muitos moradores cavam buracos simples no solo e que, frequentemente, encontram o nível freático. Esse recurso, chamado de "fossa negra", é ainda mais nocivo ao ambiente, pois injeta o contaminante diretamente na água subterrânea, sem que nenhuma forma de redução do contaminante possa ocorrer no solo, onde se processa a maior parte da transformação bioquímica dessas substâncias nocivas, segundo o professor.
Desenvolvimento no local
Para desenvolver o novo modelo de fossa, o grupo da USP precisava de uma comunidade que não fosse atendida pela rede de esgoto. O bairro de Santo Antônio, no distrito de Parelheiros, zona sul de São Paulo, foi o escolhido.
Os pesquisadores acompanharam o desempenho de duas fossas pertencentes a moradores vizinhos. Uma delas, a fossa controle, era do tipo negro convencional. A segunda foi construída na casa ao lado segundo a tecnologia desenvolvida pelo grupo.
A fossa projetada pelos pesquisadores tem dois níveis. O primeiro é formado por óxidos de cálcio e de ferro, um rejeito da indústria siderúrgica com propriedades bactericidas. "Por ter um pH muito alto, próximo de 12, esse material consegue degradar vírus e bactérias com alta eficiência", explicou Hirata.
Para o experimento a equipe conseguiu trazer escória do porto capixaba de Tubarão, que possui grande fluxo de exportações de minério de ferro. Após passar pela camada mineral, o líquido efluente percola para a segunda barreira reativa, composta por areia e serragem da madeira cedrinho. Os cavacos de madeira, que fornecem carbono ao meio por respiração aeróbica, consomem o oxigênio e propiciam que o nitrato seja reduzido bioquimicamente a um gás de nitrogênio.
O projeto foi bem-sucedido e a primeira camada eliminou 95% dos vírus e bactérias presentes. Já a barreira de serragem e areia degradou com eficiência 60% do nitrato encontrado, mas Hirata aponta que o conhecimento alcançado no experimento permite melhorar esse número para 80%.
A degradação do nitrato no novo sistema foi tema da tese de doutorado de Alexandra Vieira Suhogusoff, defendida este ano. A aluna foi orientada por Hirata e teve apoio FAPESP por meio de uma Bolsa de Doutorado Direto.
A redução dos microrganismos obtida na primeira camada da fossa rendeu a tese de doutorado de Jesse Stimson, da Universidade de Waterloo, no Canadá, instituição que colaborou com o projeto de pesquisa.
O trabalho ainda contou com equipamentos de monitoramento para controlar a quantidade de material lançado em cada fossa e permitir a retirada de amostras. Os resultados obtidos foram usados para construir modelos numéricos que indicaram a possibilidade de se repensar a ocupação urbana sem rede de esgoto, permitindo aumentar o número de fossas sem implicar contaminações das águas subterrâneas ou mesmo superficial.
"Como ela é mais eficiente, podemos aumentar em até 60% a densidade de fossas em um bairro, comparativamente à capacidade de suporte com uso de técnicas convencionais", afirmou Hirata, ressaltando que o custo da obra é bem acessível, embora não tenha estimado o valor exato.
Outra vantagem é que a construção da nova fossa não exige treinamento específico de profissionais. "Qualquer pedreiro familiarizado com obras de poços é capaz de construir o novo modelo", disse. Isso permite que seja utilizada mão de obra local, mais acessível financeiramente.
Poços mais seguros
Outro resultado do projeto foi o desenvolvimento de uma metodologia para avaliação sanitária de poços de água. Trata-se de um questionário simples com dez perguntas objetivas que exigem respostas simples de "sim" ou "não", como "há criação de animais próxima ao poço?", "o poço possui trincas na parede interna?" e "a água que sai da cozinha passa a menos de 10 metros do poço?"
Com ele, um agente de saúde pode fazer um levantamento da qualidade da água consumida em um bairro, uma vez que a qualidade do poço é estimada a partir do número de respostas positivas recebidas.
"É um modo simples de municiar os órgãos de saúde pública na importante questão do consumo de água na área periférica de cidades", sugeriu Hirata, que alertou para o fato de a população não possuir parâmetros objetivos para avaliar a água de seus poços.
"Para muitos, a água cristalina e fresca é sinônimo de água potável e, como as doenças provocadas pela contaminação aparecem esporadicamente, eles não associam essas doenças à qualidade da água", apontou. O questionário foi adaptado de uma metodologia desenvolvida na Inglaterra e aplicada com sucesso em alguns países africanos.
Segundo o professor do Instituto de Geociências da USP, a fossa e o questionário desenvolvidos nessa pesquisa são soluções baratas e que podem ajudar especialmente as áreas mais afastadas e carentes enquanto não recebem rede de esgoto.
"O ideal seria que todos tivessem coleta de esgoto, porém, como nossa experiência mostra que a área de saneamento não costuma contar com muitos recursos, essas soluções poderiam amenizar muito a contaminação da água e reduzir os problemas de saúde da população", disse Hirata.
Reportagem de Fabio Reynol, da Agência FAPESP, publicada pelo EcoDebate, 24/08/2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Evolução: aqui, agora e para sempre! Biodiversidade é tema de atividade gratuita para jovens em 27/08
No próximo dia 27 de agosto, sexta-feira, das 10h às 12h, os adolescentes brasileiros terão a oportunidade de participar de uma atividade exclusiva sobre evolução das espécies e biodiversidade com a cientista Paula Kover, da Universidade de Bath, no Reino Unido. A pesquisadora, além de suas atividades na universidade, é também membro do corpo editorial da revista cientifica "Journal of Evolutionary Biology" e membro do Comitê Governamental de Pesquisas em Biologia e Biotecnologia do Reino Unido (BBSRC).
A atividade desenvolvida, "Evolução: aqui, agora e para sempre" é totalmente gratuita e aberta para inscrições tanto de escolas e grupos como também para interessados individuais, sendo que o público-alvo é na faixa dos 14 a 20 anos. São 190 vagas e os interessados devem acessar o site www.eciencia.usp.br para mais informações e efetuar as inscrições. O evento é realizado em parceria com o British Council.
A pesquisadora Paula Kover, em visita ao Brasil a convite da Royal Society e FAPESP e com o apoio da Embaixada Britânica e do British Council, participará do simpósio "UK-Brazil Frontiers of Science" (http://royalsociety.org/UK-Brazil-Frontiers-of-Science), atividade inserida nas celebrações do 350º aniversário da Royal Society.
Alguns dos tópicos abordados são:
- Uma idéia revolucionária (Teoria da Seleção Natural de Darwin);
- Evidência: pombos, cachorros e plantas;
- A base genética;
- Exemplos da aplicação: resistência a antibióticos em microorganismos e revolução verde;
- A rainha vermelha (co-evolução, plantas e pathogenos);
- A importância de manter a biodiversidade;
- Atividade prática: construção de árvores filogenéticas e discussão sobre quais organismos devemos conservar.
Sobre a convidada:
Dra. Paula X. Kover
- Professora da Universidade de Bath (Reino Unido);
- Membro do Corpo editorial da revista cientifica "Journal of Evolutionary Biology";
- Membro do Comitê governamental de Pesquisas em Biologia e Biotecnologia do Reino Unido (BBSRC).
Dra. Kover mora em Bath, no Reino Unido. Foi aluna de graduação em Ecologia e de mestrado em Genética na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Completou o doutorado em Evolução na Universidade de Indiana (EUA) e fez pós-doutorado na Universidade de Washington, St. Louis (EUA). Antes da sua posição atual, Dra. Kover também foi professora na Universidade de Tennessee (EUA) e de Manchester (Reino Unido).
Desde a sua fundação, a Royal Society tem desempenhado um papel crucial em alguns dos mais significativas descobertas científicas. Aos 350 anos, sua relevância revela-se mais importante do que nunca, em sua missão para defender o desenvolvimento e a utilização da ciência, matemática, engenharia e medicina para o benefício da humanidade e para o bem do planeta.
Sobre a Estação Ciência:
Serviço:
Evolução: aqui, agora e para sempre
bate-papo e atividade prática com a Dra. Paula Kover (Universidade de Bath, Reino Unido)
Data: 27 de agosto de 2010 (sexta-feira)
Horário: 10h às 12h
Público-alvo: estudantes entre 14 e 20 anos
Local: Estação Ciência - USP
(Rua Guaicurus, 1394, Lapa, São Paulo)
Inscrições: gratuitas, através do site www.eciencia.usp.br
Prof.Dr. Helio Dias
Diretor da Estação Ciência da Universidade de São Paulo
Informações :
Michel Sitnik | michel@eciencia.usp.br | (11) 3871 6755
Eduardo Santiago | eduardo@eciencia.usp.br | (11) 3871 6756
Mariana Bolognani | mariana@eciencia.usp.br | (11) 3871 6780
Patrícia Mourad | patrícia@eciencia.usp.br | (11) 3871 6771
Manoel M. Fernandes Jr. | manoel@eciencia.usp.br | (11) 3871 6768
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
IEA/USP - Manejo dos Recursos Hídricos da Bacia Amazônica - 30/08/2010
É com orgulho que a Comissão Organizadora convida para o Seminário "Manejo dos Recursos Hídricos da Bacia Amazônica" que será realizado no próximo dia 30 de agosto de 2010, das 9h00 às 17h00, no auditório Alberto Carvalho da Silva do Instituto de Estudos Avançados da USP (rua da Reitoria, 374 - térreo, Cidade Universitária, São Paulo - mapa em www.iea.usp.br/mapa
Segue como anexo a programação do evento.
Não haverá necessidade de inscrição prévia e será possível assistir o evento pela web em www.iea.usp.br/aovivo
Este evento conta com o patrocínio da Fundação BUNGE e com o apoio da FUPAM.
Informações adicionais com Ines Iwashita em ineshita@usp.br ou fone 11 3091-1685
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Curso Hortas Escolares, gratuito, 7 de Outubro a 25 de Novembro, Embú das Artes!
Curso Hortas Escolares, gratuito, em Embu das Artes! |
EACH/USP e Fundação Setubal abrem inscrições para Curso Pró-Universidade
A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da Universidade de São Paulo, conhecida como USP Leste, em parceria com a Fundação Tide Setubal, abre inscrições para o Curso Pró-Universidade. Com mil vagas, a iniciativa visa colaborar com o ingresso de jovens de escolas públicas da zona leste no ensino superior, especialmente na USP Leste, mas também em outras instituições públicas e privadas. O período de inscrições vai de 3 a 5 de agosto e de 10 a 12 de agosto.
Quem pode fazer o curso
Podem participar alunos atualmente matriculados no terceiro ano do ensino médio de escolas públicas da zona leste ou que concluíram o ensino médio de 2007 a 2009, também da rede pública local. O critério de seleção será o desempenho escolar. Para os concluintes do ensino médio, será levado em conta o rendimento no segundo bimestre de 2010. Para os egressos, será observada a avaliação no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) ou o histórico escolar. A distribuição das vagas se dá da seguinte forma: são 80% para alunos do ensino médio e 20% para egressos.
Onde se inscrever
Para se candidatar a uma das vagas, o interessado deve comparecer, das 16h às 20h, a uma das três escolas da zona leste que cederão suas salas para a realização das atividades. São elas: Escola Estadual (EE) Hugo Takahashi, em São Miguel Paulista; E. E. Valace Marques, em Ermelino Matarazzo; e E.M.E.F. Armando Cridey Righetti, no Itaim Paulista.
Documentos necessários
Para os estudantes do ensino médio, os documentos necessários no ato de inscrição são original e cópia do RG, original e cópia de documento com número do Registro do Aluno e cópia do boletim do segundo bimestre de 2010. Para os egressos, além do original e cópia do RG, é preciso levar o histórico escolar ou a avaliação do ENEM. O resultado da seleção será divulgado no dia 17 de agosto, nos sites da EACH/USP (www.each.usp.br) e da Fundação Tide Setubal (www.fundacaotidesetubal.org.br). Também serão afixadas listas nas três escolas.
Calendário das aulas
As aulas começam no dia 24 de agosto, sempre às terças, quartas e quintas-feiras, das 19h às 22h30. Além de complementar o conteúdo curricular do ensino médio, o curso tratará de temas relacionados ao mundo do trabalho, de cidadania e da importância da escolarização, entre outros.
Parcerias
Quem ministrará as aulas são cerca de 40 alunos da graduação da EACH, que serão supervisionados por estudantes da pós-graduação. Cada disciplina ficará sob a responsabilidade de um professor da universidade. Fica a cargo do Núcleo de Apoio Social, Cultural e Educacional (NASCE), ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP e à EACH, coordenar todas as atividades. A Fundação Tide Setubal é o parceiro financiador e integra os grupos de planejamento e de acompanhamento do Pró-Universidade. O projeto também conta com a parceria da Secretaria Estadual da Educação e Secretaria Municipal da Educação, com a cessão das salas de aulas nas escolas onde o curso será realizado, e com o apoio do Movimento Nossa Zona Leste, na mobilização da comunidade.
CALENDÁRIO DO CURSO PRÓ-UNIVERSIDADE
Inscrições: de 3 a 5/8 e de 10 a 12/8, sempre das 16h às 20h
Locais das inscrições, matrículas e aulas:
E.E. Hugo Takahashi
Rua Julião Pereira Machado, 63 - Parque Sonia – São Miguel Paulista
E.E. Valace Marques
Rua Gentil Braga, 701 - Vila Buenos Aires – Ermelino Matarazzo
E.M.E.F. Armando Cridey Righetti
Rua Cordão de São Francisco,977 - Itaim Paulista
Público: alunos atualmente matriculados no terceiro ano do ensino médio de escolas públicas da zona leste ou que concluíram o ensino médio de 2007 a 2009
Documentos necessários para inscrição:
Para alunos do 3º. ano do ensino médio: original e cópia do RG, original e cópia de documento com número do Registro do Aluno e cópia do boletim do segundo bimestre de 2010.
Para quem terminou o ensino médio de 2007 a 2009: original e copia do RG, cópia do histórico escolar ou da avaliação do Enem.
Critério de seleção: média geral das notas.
Data de divulgação dos selecionados: 17 de agosto
Sites: www.each.usp.br e www.fundacaotidesetubal.org.br. Lista também será afixada na escola onde foi feita a inscrição.
Data da matrícula: 18 e 19 de agosto
Início das Aulas: 24 de agosto (sempre às terças, quartas e quintas, das 19h às 22h30)
Mais informações: www.fundacaotidesetubal.org.brQue tal fazer do Mundo uma Biblioteca? "Perca" seu Livro!
Já imaginou como seria achar num ponto de ônibus aquele livro que você sempre quis ler? Mais ainda, descobrir que esse livro vem com um diário de viagem, descrevendo todos os caminhos percorridos até chegar àquele local? Parece ficção, mas não é: é a ideia central do movimento Bookcrossing, que pretende transformar o mundo numa grande biblioteca…
O conceito é simples: basta deixar voluntariamente um livro num local público, como um banco de praça, na rodoviária ou onde mais a imaginação ditar. A pessoa que o encontrar poderá ler o livro pelo tempo que quiser, sem obrigação alguma de devolvê-lo — embora o movimento só faça sentido se o livro encontrado continuar circulando, propagando informações à maior quantidade possível de leitores. No site do movimento, é possível registrar títulos que você gostaria de "libertar". Após esse registro, será atribuído ao título um BCID (BookCrossing Identification), que deverá ser escrito no livro antes que este seja "libertado", para que outros futuros leitores tenham a possibilidade de rastrear a trajetória da obra.
No Brasil, o registro para o movimento pode ser feito no site Livr.us. Há também alguns postos oficiais para que você perca um livro seu, os chamados OBCZ (Official BookCrossing Zone ou Zona Oficial de BookCrossing). Dentre eles, estão a Casa das Rosas, em São Paulo, e a Biblioteca Solidária, em São Francisco Xavier.
E então? Que tal perder um livro seu por aí? Só não vale perder o da biblioteca, certo?
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
IEA/USP - informes divulgação eventos agosto 2010
Encontro de Avaliação e Perspectivas
Descobrir a Amazônia, Descobrir-se Repórter do Projeto Repórter do Futuro
(http://www.obore.com.br/aconteceIntegra.asp?cd=1561)
No próximo sábado, 14/08/2010, será realizado no Auditório Alberto Carvalho da Silva do IEA-USP, das 9h às 12h, o Encontro de Avaliação, Resultados e Perspectivas do módulo Descobrir a Amazônia , Descobrir-se Repórter do Projeto Repórter do Futuro e das quatro Viagens de Estudos e Reportagens à Amazônia, realizadas em parceria com o Exército Brasileiro e apoio da FAB.
O encontro tem por objetivo a troca de idéias e formulações de propostas, por meio de um balanço geral das atividades dos módulos realizadas entre 2007 e 2010, que contaram com a participação de cerca de 100 estudantes de comunicação, dos quais 46 realizaram as viagens. Além dos estudantes e militares, reuniremos observadores, coordenadores, professores, especialistas, estadistas e representantes das entidades realizadoras e apoiadoras.
"O encontro é um momento ótimo para fazer a avaliação dos quatro anos de experiência e traçar perspectivas. É importante para analisar o que foi feito e apontar melhorias para o aperfeiçoamento do módulo", informa Pedro Ortiz, coordenador pedagógico do curso.
Descobrir a Amazônia, Descobrir-se Repórter é o mais jovem módulo do Projeto Repórter do Futuro, que desenvolve atividades de complementação universitária voltadas à prática reflexiva do jornalismo desde 1994. A primeira Viagem de Estudos e Reportagens à Amazônia foi realizada com participantes do módulo Direitos dos Povos Indígenas, em parceria com o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) em 2007.
A partir de 2009, começa a parceria com o IEA-USP, que, segundo Ortiz, foi a consolidação do módulo com uma estrutura de conferências de imprensa seguidas de entrevistas coletivas, realizadas aos sábados com importantes especialistas em geografia, arqueologia, economia, biologia, antropologia, física e ambientalismo. "O projeto está crescendo. Há grande interesse dos estudantes de comunicação, não apenas de São Paulo, mas também de outros estados".
Programação:
9h00: Mesa Solene de Abertura
10h00: Apresentação dos documentários produzidos pelo CCOMSEx e pelos professores/estudantes do PR do Futuro
11h00: Palavra aberta aos participantes
12h00: Encerramento / Relação de sugestões para o futuro
CICLO DE SEMINÁRIOS DO OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
Agosto de 2010
Auditório Alberto Carvalho da Silva do IEA/USP – Rua da Reitoria, 374 – Cidade Universitária, São Paulo
11h00 às 12h30
transmissão ao vivo em www.iea.usp.br/aovivo
contato: iea-inovação@usp.br
02/08/10 Inovação, Saúde e Desenvolvimento
Paulo Gadelha, Presidente da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz
09/08/10 The SAAB's use of commercial information technology and industrial cooperation perspectives
Ake Albertsson, Vice Presidente de Cooperação Industrial da SAAB
(apresentação em inglês)
16/08/10 Oportunidades do Pré-Sal para o Desenvolvimento do Brasil
João De Negri, Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura do IPEA
23/08/10 A Inovação nos BRICS – como estão inovando nossos competidores
Flávio Grynszpan, Diretor do Departamento de Tecnologia do CIESP e consultor da Agência USP de Inovação
30/08/10 Por que as Empresas Latino-Americanas não são mais Inovadoras?
Paulo Feldman, FEA/USP, ex-presidente da Eletropaulo e da Iron Mountain
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Bicicletas feitas de Bambú - Bamboo Bikes
O designer Craig Calfee, que já construiu bicicletas para grandes ciclistas profissionais teve a brilhante ideia de desenvolver o projeto Bamboosero, que ensina homens e mulheres pobres a construir bikes a partir de bambus – uma matéria-prima abundante na maioria dos países em desenvolvimento, forte, flexível e duradoura.
Ele usa a mesma lógica da metáfora sobre dar o peixe ou ensinar a pescar: “Dê a um homem um peixe, e ele terá o que comer por um dia”. “Ensine-o a pescar e ele vai poder alimentar a família por uma vida inteira”. E vai além: “Ensine-o as artes da pesca e ele poderá criar empregos para sua comunidade”. “Compre seus produtos e ele expande seu negócio e prospera”.
Se substituirmos “peixe” por “bicicleta” será fácil entender o propósito de Calfee. Ele faz a ponte entre os produtores de bikes em países pobres com compradores de várias partes do mundo. Além de empoderar pessoas carentes, a produção de bicicletas torna mais fácil o acesso da população local às escolas e aos locais de trabalho e lazer.
O projeto já existe em Gana, Zâmbia, Filipinas, Uganda e Nova Zelândia.

GEORPAQUE SERIDÓ
Equipe visitando Os Aperdatos, em Currais Novos, uma das sete maravilhas do RN.
Dando continuidade aos trabalhos para a formatação do Geoparque Seridó, os Técnicos da UFRN e CPRM com o apoio do SEBRAE e municípios da região deram início esta semana a 2ª etapa de campo, para visitação a outros locais que não foram visitados na etapa passada.
O trabalho consiste no inventário/levantamento e georeferenciamento dos sítios geológicos, incluindo aqueles para uso turístico (principalmente geoturismo, turismo científico e pedagógico).
“Esse é um primeiro passo para a elaboração de um dossiê, documento a ser enviado à UNESCO para inserir a região na Rede Global de Geoparques”, afirma Ives Guerra, do SEBRAE Currais Novos.
O Geoparque representa uma área territorial com geossítios, onde o uso desses locais de forma sustentável permite o conhecimento da evolução da Terra e a interação com as comunidades

quinta-feira, 5 de agosto de 2010
"Geociências e Educação Ambiental"
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LiGEA USP: Metodologia do Ensino de Geociências e Educação Ambiental I Site dos alunos do Curso LiGEA para compartilhamento de informações, conhecimentos, divulgação, comunicação das Geociências, Educação Ambiental, ... sites.google.com/.../metodologia-do-ensino-de-geocincias-e-ed... |

"Geociências"
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Educação Ambiental: 2º Encontro da UFRJ de NEQUAT - UFRJ ... fortalecendo as parcerias que vêm sendo estabelecidas e os laços criados entre nossas equipes, que agrega profissionais ligados a escolas municipais de Volta Redonda, ao Instituto de Geociências e ao Colégio de Aplicação/UFRJ, ... Educação Ambiental - http://ufrjeducacaoambiental.blogspot.com/ | |||
Arquitetura Discutível: XV CONVENÇÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ... de Arquitetura discutível V Seminário Internacional de Engenharia Civil, Hidráulica e Geociências * VI Congresso Internacional de Telemática e Telecomunicações * VI Simpósio Universitário Ibero-americano sobre Meio Ambiente * VI Congresso Cubano de Engenharia ... Arquitetura Discutível - http://arquiteturadiscutvel.blogspot.com/ | |||
Rascunho Geo ©: Oportunidades Profissionais para Geógrafo, Geólogo ... de Rascunho Geo © Recebi hoje, via email, a notícia da realização de dois processos seletivos para profissionais de Ciências Humanas, Geociências, Agrárias, Engenharias, etc. Divulgando... O primeiro concurso público é para o Departamento de Estradas de ... Rascunho Geo © - http://rascunho-geo.blogspot.com/ |
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Online Book Geociências PDF | Online Associate Geociências PDF | Download Books Geociências PDF from Online Associate. onlineassociate.net/pdf/geociências/ | ||
LiGEA USP: Astronomia para Licenciatura em Geociências Site dos alunos do Curso LiGEA para compartilhamento de informações, conhecimentos, divulgação, comunicação das Geociências, Educação Ambiental, ... sites.google.com/.../astronomia-para-licenciatura-em-geocincia... | ||
Universidade Estadual de Londrina GEOGRAFIA Departamento de Geociências. Caixa Postal 6001 - Londrina – Paraná. CEP 86051– 990 ... Geociências. - v. 1, n. 1 (1983). - Londrina: UEL / Departamento de ... www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/.../4981 | ||
Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES Local de Inscrição: Departamento de Geociências Investimento: ... Realização: Departamento de Geociências e Laboratório de Estudos Urbanos e Rurais – LAEUR ... www.unimontes.br/noticias.php?id=5679 | ||
Dia-a-dia Educação - Palestras para professores do estado abordam ... Professores do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Ponta ... OBJETIVOS – A iniciativa quer estender as ações em Geociências da UEPG para ... www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/.../article.php?... | ||
Calendário período letivo 2010.2 MÊS DE AGOSTO 2010 MÊS DE ... III; Geociências. Coremas. 14 de setembro de 2010. 8h às 12h e. 14h às 17h. .... Disciplinas 3º período: Ciências Naturais III e Geociências ... portal.virtual.ufpb.br/wordpress/wp.../cal20102_cnatural.pdf | ||
UOL Mais › Perfis geológicos Um link entre as geociências e as ciências da saúde. Para saber mais um pouco acesse o link a seguir da nossa autoria. http://geologiamedica.blogspot.com/ ... mais.uol.com.br/.../perfis-geologicos-04029B326ED8B183A6... | ||
Cursos aprovados - Universidade Federal de Pernambuco - Propesq Centro de Tecnologia e Geociências Coordenador: Arnaldo Manoel Pereira Carneiro Mais informações (81) 2126 8203. Este endereço de e-mail está protegido ... www.propesq.ufpe.br/index.php?option...id... | ||
Leia mais - Página Inicial O Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB) convida todos os profissionais do Sistema Confea/Crea para participar do lançamento do Boletim ... www.creadf.org.br:8080/portal_crea/.../engine.wsp?tmp... |

"Produção Sustentável"
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Expoacre 2010 supera todas as expectativas Agência de Notícias do Acre O Governo do Estado também incrementou o espaço do Sistema de Produção Sustentável, que simula uma propriedade rural onde estão reunidas as experiências de ... Veja todos os artigos sobre este tópico » |
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: IBPS - Instituto Brasileiro de Produção Sustentável e Direito ... de ibps Subscribe to IBPS - Instituto Brasileiro de Produção Sustentável e Direito Ambiental Notícias Feed · Subscribe to IBPS - Instituto Brasileiro de Produção Sustentável e Direito Ambiental Comentários ... IBPS - Instituto Brasileiro de... - http://ibps.com.br/ | ||
Funcional: Embrapa apresenta tecnologias para produção sustentável ... de Equipe de Marketing da Funcional Embrapa apresenta tecnologias para produção sustentável de leite na Amazônia. O uso de tecnologias pode ajudar grandes e pequenos produtores de gado leiteiro na Amazônia a terem maior lucratividade sem a necessidade de abertura de novas ... Funcional - http://funcionalalimentos.blogspot.com/ | ||
Vê Se ToW nA sKiNa: ama de Geoves 4- Difundir o sistema da agrofloresta como forma de produção sustentável, em cooperação com todos os seres, num pacto de não agressão entre o homem e a natureza, através de uma nova relação com a terra; 5- Incentivar o uso da bicicleta ... Vê Se ToW nA sKiNa - http://vesetownaskina.blogspot.com/ |
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Portal do Agronegócio>>Notícia>>Produção sustentável de florestas ... Enviar Matéria. Seu Nome: Obrigatório. Seu E-mail: Obrigatório Formato Inválido. Mensagem: Enviar para: Obrigatório. separar os emails por vírgulas. www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?a=envia... | ||
Embrapa e parceiros debatem Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta ... A reunião acontece num momento em que a ILPF tem sido destacada como uma importante alternativa para a produção sustentável, contando com um projeto de lei ... www.embrapa.br/.../embrapa-e-parceiros-debatem-integracao-... | ||
FOMENTO ÀS ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS da Amazônia brasileira explicitados no Plano Amazônia Sustentável – PAS, especificamente no item 3.2, Produção sustentável com inovação e competitividade . ... www.casacivil.gov.br/casa_civil/....08.../ppcdam_Parte9.pdf | ||
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Modos de produção sustentável. Sanidade vegetal. Sementes ... Modos de produção sustentável » Modo de produção biológico. Contudo, ao abrigo art. ... www.dgadr.pt/pagina.aspx?screenwidth=1600...1&cn... | ||
Knauf - Rogerio Valle ... de Produção da COPPE/UFRJ, onde coordena o SAGE - Laboratório de Sistemas Avançados em Gestão da Produção e orienta teses sobre Produção Sustentável. ... www.knauf.com.br/?id=692 |

"Geoturismo"
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EDITAL Santo Verde, Geoturismo e Gestão Ambiental, EEM, a título de receitas provenientes de recolha de resíduos sólidos urbanos, cobradas ao abrigo do artigo 80.º ... www.cm-portosanto.com/.../EDITAL_Reuniao_23Jul2010.pdf | ||
turismo acessível aspectos economicos pdf search pt 1 pdfmeta GEOTURISMO, GEODIVERSIDADE E GEOCONSERVAÇÃO: PUC Minas - Revista de Turismo - Vol. 2 - N° 3 - Dezembro ... Embora os aspectos associados ao meio abiótico ... www.pdfmeta.com/.../turismo%20acessível%20aspectos%20ec... |
